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REFORMA ADMINISTRATIVA DEVE UNIR INOVAÇÃO E RESPONSABILIDADE, AFIRMA LEO SANTOS

O debate em torno da Reforma Administrativa volta ao centro das atenções, e com ele, uma discussão necessária sobre os limites do teletrabalho no serviço público. O relator da proposta, deputado Pedro Paulo (PSD-RJ), tem sido claro ao defender que o home office não deve se transformar num privilégio, mas sim num instrumento de eficiência e produtividade — princípios que o PSD sempre valorizou.

Do ponto de vista do PSD de Barra Mansa, representado pelo presidente do diretório municipal, Leo Santos, a fala do deputado reafirma uma preocupação legítima: “A modernização da máquina pública não pode perder de vista o senso de responsabilidade com o cidadão. Teletrabalho é avanço, mas precisa ser justo, transparente e fiscalizado”, destaca.

Hoje, mais de 84 mil servidores federais atuam remotamente, parte de forma integral, parte híbrida e até mesmo alguns no exterior. Para Leo Santos, esse dado ilustra bem a urgência de estabelecer regras claras: “O Brasil é um país diverso, com realidades muito diferentes entre órgãos e regiões. Precisamos garantir que o teletrabalho sirva à eficiência pública, e não à criação de castas de privilégio dentro do Estado.”

A proposta relatada por Pedro Paulo prevê que no máximo 20% dos servidores possam trabalhar remotamente, e apenas um dia por semana, com exceções específicas. Segundo o deputado, o modelo tem como base experiências bem-sucedidas, como a do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).

Leo Santos, alinhado com o espírito de renovação e transparência do partido, reforça que o debate não é sobre punir o servidor, mas sim sobre valorizar o bom serviço público: “Precisamos resgatar a confiança do cidadão na administração pública. Isso passa por uma gestão moderna, que utilize a tecnologia a favor da produtividade, mas também por regras que garantam equidade e fiscalização efetiva".

A reforma administrativa, ainda em construção, deve propor até 70 medidas de modernização, entre elas novos modelos de contratação, avaliação e progressão funcional.

Leo conclui reiterando que a reforma administrativa não é sinônimo de corte — é sinônimo de eficiência, meritocracia e compromisso com o Brasil. "Precisamos modernizar, mas sem perder o olhar humano. Servidor público não é inimigo, é parte da solução”.

Fotos: divulgação

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