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EMPREENDEDORISMO INTERNO É TEMA DE PALESTRA NO SICOMÉRCIO DE BARRA MANSA

O Sicomércio (Sindicato do Comércio Varejista) de Barra Mansa, em parceria com a Fecomércio RJ e o Senac RJ, promoveu na noite da última terça-feira, dia 25, a palestra “Eupreendedor”, motivando o empreendedorismo interno. O evento aconteceu no auditório do sindicato e reuniu cerca de 60 pessoas. A palestra foi proferida por Roberto Dias, um dos palestrantes mais requisitados do país na área financeira e estrategista, especializado no empreendedorismo contábil. Durante sua explanação, Roberto mostrou como muitos profissionais perdem oportunidades porque não se posicionam como empreendedores, não se preocupam com planejamento, estratégia, atendimento, vendas, custos, etc. “Nosso objetivo, através dessa palestra, é ajudá-los a reinventarem seu ‘modelo de negócios pessoal’, potencializando suas atividades profissionais e gerando melhores resultados”, ressaltou o palestrante. Segundo Roberto, o Brasil tem muitos empresários, mas nem todos são empreendedores. “Falta hoje no empresário brasileiro, entre outras coisas, internacionalização, inovação em processo e em produtos, investimento em recursos humanos e em tecnologia. Para ser empreendedor, é preciso achar o problema e descobrir uma solução pra ele. O empreendedor é um inovador por natureza”, frisou. O palestrante falou ainda sobre as características que o empresário precisa desenvolver para se tornar um empreendedor, entre elas de administração, gestão de controle, inovação, estratégia e planejamento. Ele contou uma história fictícia para ilustrar a situação, de um empresário que, num primeiro momento, fazia tudo errado. Ele então organizou a casa, controlou sua empresa, produtos e estoques. Num terceiro momento, fez o planejamento e a estratégia de sua empresa para, por último, trabalhar a inovação de seus produtos e obter um resultado positivo. “Não basta ter só a empresa, tem que ser empreendedor. Para isso, não pode faltar o exercício diário de entender os problemas que a empresa enfrenta e transformá-los em solução. Ao contrário do inconformado, o empreendedor tem que transformar o problema em solução”, concluiu.  Fotos: Chrystine Mello

LONGA SERÁ PRODUZIDO EM ITATIAIA E RESENDE

O filme “Os Dois Caminhos” - uma história emocionante e baseada em fatos reais - será produzido pelo ator e diretor Ramon Zapata, do Rio de Janeiro. Tudo começou quando o ator e diretor Leandro Resende e parte de sua Cia de Teatro (LIATT), resolveu se aperfeiçoar profissionalmente participando de um dos melhores Works Shop do país, o Work Zapata, no Rio. Mas o destino acabaria unindo Leandro e Zapata num projeto maior e que viesse beneficiar nossa região com formação profissional e que viria a ser uma seletiva para a produção de um filme. Após o sucesso do primeiro, e recentemente, do segundo workshop realizado em Resende, finalizou-se o ciclo, formando-se um elenco completo para esta produção. O elenco contará com cerca de cinquenta atores, sendo a maior parte de Resende (RJ) e outros de Itatiaia (RJ) e Minas Gerais. Dentre tantos talentos iniciando a carreira, estarão também atores já experientes como Sônia Pimenta, Flávia França, Nayara Souza, Edgar Ziler e José Moura; além de Marco Esch, que estará em sua sétima participação cinematográfica em menos de três anos. Leandro Resende assina o texto e o roteiro, que já foi peça teatral e agora se tornará um belíssimo filme. A produção ficará por conta da produtora Sala 22 do Rio de Janeiro, com o apoio das regionais Hug Films e Terra Brasilis; direção geral de Ramon Zapata, que é ator contratado da Rede Globo, atuando em diversas novelas. Trabalha também como diretor e preparador de elenco.  O início das filmagens está previsto para antes do fim do ano; e pelo visto, nossa região começa a se tornar um polo de cinema, tendo em vista a quantidade de trabalhos já realizados por diversos produtores em nossas terras.

ESPETÁCULO MEMÓRIAS DO PEQUENO CIRCO NO PARQUE DA CIDADE

O mais recente espetáculo do Sala Preta – Memórias do Pequeno Circo – estará em cartaz nos dias 27 e 28 de agosto (quinta e sexta-feira), no Tulhas do Café, às 20 horas em Barra Mansa. As apresentações marcam dois anos do início do projeto “Imersões”, realizado em parceria com a Sequência Cênicas. A direção do espetáculo é de Jadranka Andjelic. Após as apresentações haverá um bate papo com demonstrações da investigação cênica e do inter­câmbio cultural realizado.  A entrada é franca e no final da apresentação o grupo vai manter sua tradição de passar o chapéu para colaborações espontâneas. O espetáculo se desenvolve em torno de temas presentes e preocupantes em nossa sociedade, como negligência e desrespeito pela vida humana, banalização da cultura, da mídia e a teatralização dos movimentos sociais, da política e da justiça.  A peça ainda é uma homenagem às vítimas do incêndio no Gran Circo Norte Americano em Niterói, em  17 de dezembro 1961.  Na ocasião morreram mais de 500 pessoas queimadas em menos de 10 minutos.  "Este trabalho é a mais profunda pesquisa cênica que fizemos até hoje. Além da mais extensa também. Gostaríamos de compartilhar estes resultados com todos", disse Rafael Crooz, ator do Sala Preta.   Projeto “Imersões” O espetáculo “Memórias do Pequeno Circo” surge de “Imersões”, um projeto de formação e desenvolvimento das técnicas do ator que a diretora Jadranka Andjelic, da produtora Sequência Cênicas da cidade do Rio de Janeiro, realiza em parceria com o Coletivo Teatral Sala Preta. Segundo Jadranka, todo o processo de montagem do espetáculo foi baseado em pesquisas de temas preocupantes. “Vivemos em tempos de paradoxos, de contradições, de decadência de valores, de esquecimento dos sonhos e da decomposição das estruturas sociais. (...) Em uma sociedade global do espetáculo, onde o entretimento começou a tomar lugar dos mais profundos desejos humanos. Nossa proposta é oferecer um espetáculo que venha colocar o público diante da espetacularização da realidade, por meio da dramaturgia de um show de circo”, disse Jadranka. Sobre a escolha do Sala Preta para a realização desse projeto, Jadranka explica. “Um encontro com o Sala Preta em 2012 me convenceu que grupo é dedicado a um trabalho serio e profissional no teatro. Deste modo surgiu  ‘Imersões’, um projeto de formação e desenvolvimento das técnicas do ator. Nossa parceria tem o objetivo de  ampliar o campo de arte em nossa sociedade, afinal acreditamos no poder transformador da Arte”, disse ela, Os encontros dos grupos estão acontecendo desde  agosto de 2013 e a pretensão é viajar o Brasil e o exterior com o espetáculo. Outra parceria do Sala Preta com a produtora Sequências Cênicas é a colaboração no Festival Internacional de Mulheres nas Artes Cénicas- MULTICIDADE  no Rio de Janeiro, realizado entre os dias 31 outubro  e 7 de novembro. O Sala Preta foi convidado para integrar a programação e também dar apoio técnico ao festival. Para mais informações sobre o festival, acessar, www.multicidade.com.   Ocupação Tulhas do Café Em 2010, integrantes do Sala Preta ocuparam o espaço hoje denominado Tulhas do Café, onde está a Sala de Espetáculos Lurdinha Chiesse. Antes o espaço era um depósito de material inservível da Secretaria de Educação. Na época, a ocupação teve como objetivo realizar os ensaios do Desfile Cênico do Projeto Nasce uma Cidade, hoje em sua quarta edição. Após a ocupação, inúmeras atividades artísticas vêm sendo desenvolvidas pelo Coletivo Teatral Sala Preta. Além da execução do projeto Nasce uma Cidade, realiza-se no Tulhas do Café encontros e conferências sobre patrimônio cultural, oficinas de teatro, apresentações teatrais e vivências como a realizada entre o Sala Preta e o Sequências Cênicas, que resultou no espetáculo “Memórias do Pequeno Circo”. Sobre a ocupação do Tulhas do Café, um dos atores do projeto Bianco Marques, fala: “Essa é mais uma iniciativa do Sala Preta e seus parceiros em propor uma ocupação deste espaço que pode ter potencial para receber boas produções.  Nosso coletivo se envolve diretamente nas discussões sobre a ocupação da Sala de Espetáculos, desde antes da adequação do espaço, em 2012.  O último debate público sobre o tema esclareceu que a melhor proposta é a publicação de um edital de ocupação, aberto aos grupos artísticos da cidade. Qualquer organização poderá envolver-se  diretamente na criação deste ‘pólo cultural’. Muitos barramansenses ainda não sabem da existência deste espaço. Convidamos a todos para vê-lo funcionando", disse. A dramaturga do espetáculo e produtora da Sequência Cênicas, Eveline Costa, fala sobre fazer cultura em Barra Mansa. "Enxergamos um grande potencial no equipamento cultural ‘Tulhas do Café’, com isso Barra Mansa tem grande capacidade de se tornar um pólo cultural. Estamos dispostas a contribuir no que for necessário para que se estabeleça aqui um intercâmbio cultural trazendo para o público eventos internacionais (com trabalhos de valor artístico) e oficinas de formação a todos os artistas de Barra Mansa", disse.   Sinopse O espetáculo é inspirado na dramaturgia do circo e seus números, sua música, o apresentador e animais. No espetáculo “Memórias do Pequeno Circo” estes números clássicos do circo vão ser “traduzidos” pelos atores para linguagem corporal contemporânea e através do uso de textos literários e documentais. Os animais no espetáculo vão aparecer algumas vezes em vídeos e outras, os personagens serão “tratados” como animais do circo. Artistas encontram o “país dos sonhos”, um país jamais visto, e de onde ninguém nunca poderá escapar. Neste lugar há quem dome e quem seja domado – um comedor de vidros, um palhaço paranoico, um profeta, o dono do circo e a menina que sonhava em acompanhar os artistas – a natureza de cada um tentando se resguardar do mundo atual. Ausência de memórias, desejos, negligência, banalização e espetacularização da vida culminam e levam este “circo-mundo” a um incêndio. Numa espécie de circo, este “país dos sonhos” se transforma em país da crueldade. Artistas encontram o “país dos sonhos”, um país jamais visto, e de onde ninguém nunca poderá escapar. Neste lugar há quem dome e quem seja domado – um comedor de vidros, um palhaço paranoico, um profeta, o dono do circo e a menina que sonhava em acompanhar os artistas – a natureza de cada um tentando se resguardar do mundo atual. Ausência de memórias, desejos, negligência, banalização e espetacularização da vida culminam e levam este “circo-mundo” a um incêndio. Numa espécie de circo, este “país dos sonhos” se transforma em país da crueldade.   Ficha Técnica Direção: Jadranka Adjelic Dramaturgia: Eveline Costa Atores: Kaline Leigue,  Bianco Marques , Rafael Crooz e Viviane Saar Direção Musical: Bianco Marques Figurinos: Inara Gomide e Coletivo Cenotécnica e Luz: Rafael Crooz Operador de Luz: Danilo Nardelli Desenho Gráfico : Bravo Assessoria de Imprensa: Luisa Ritter Fotos: Marcela Aguiar, Bravo, Gabs Ramos Produção: SALA PRETA e SEQUÊNCIA CÊNICAS   Serviço Dias: 27 e 28 de agosto (quinta e sexta-feira) Horário: 20hs Local: Tulhas do Café, Parque da Cidade, Barra Mansa RJ Entrada Franca (ao final do espetáculo, passaremos o chapéu) Classificação: 12 anos Mais informações: (24) 3323-1397 ou salapreta@gmail.com      

RESTAURANTE LA EMILY APOIA COLETIVO TEATRAL SALA PRETA

A parceria do restaurante La Emily e do Coletivo Teatral Sala Preta já dura mais de quatro anos. E mesmo em tempos de crise o apoio continua firme. Projetos como o “Tomada Urbana”, “Nasce Uma Cidade” ou a “Mostra Primeiro Sinal”, todos do Sala Preta, têm uma chance de seguir o trabalho de forma mais tranquila porque tem o apoio e parceria como esta. Acompanho o trabalho do Sala Preta, e são artistas que dedicam muitas de suas horas no trabalho da criação artística, e o fato de ter um apoio de um restaurante colabora com a produção e todo o processo sem interrupções. Além disso, é um prazer frequentar os restaurantes La Emily, no Ano Bom e a Pizzaria Express no Centro, eu mesmo estou sempre degustando as deliciosas batatas recheadas e as pizzas, sem dúvidas indico assistir um espetáculo do Sala Preta e depois curtir os deliciosos pratos que o La Emily oferece, cultura e culinária juntas, um prato mais que perfeito! 

INSTITUTO CLÉCIO PENEDO DISPONIBILIZA ACERVO PARA FINANCIAMENTO COLETIVO

O Nasce Uma Cidade é um desfile cênico realizado desde 2010. Seus principais objetivos são promover a cultura Barramansense e fluminense por meio da construção coletiva criativa e realizar debates em torno das políticas públicas culturais. Ao apoiar o projeto, adquirindo as recompensas que estão no site do catarse (www.catarse.me/pt/nasceumacidade), as pessoas ajudam a realizar o desfile cênico Nasce Uma Cidade nos dias 04, 11 e 18 de outubro, o “Seminário Nasce Uma Cidade: Narrativas do patrimônio cultural de Barra Mansa a partir de uma leitura poética”, dia 24 de outubro e o III Encontro da Rede de Colaboradores do Projeto Nasce Uma Cidade, no dia 25 de outubro. No site tem disponível recompensas para os apoiadores como postais, cartazes, camisas, gravuras, serigrafias e quadro com moldura, e o preço varia de acordo com o produto, que vai de R$20 até R$4.000, sendo que cada um tem uma proposta de divulgação e agradecimento de formas diferenciadas. O Catarse é o primeiro e maior site de financiamento coletivo, do Brasil. É o ponto de encontro de uma crescente comunidade de pessoas interessadas em, juntas, contribuirem financeiramente para tirar do papel projetos de diversas categorias. RECOMPENSAS: As recompensas serão entregues aos apoiadores antes das apresentações, ou pelo correio. HISTÓRICO: O projeto Nasce Uma Cidade iniciou-se em 2010, no seio do Coletivo Teatral Sala Preta - grupo fundado em Barra Mansa/RJ, em 2009. O objetivo do projeto era a formação de uma rede colaborativa para o desenvolvimento de um desfile cênico que pudesse dialogar com os aspectos culturais da cidade em seu 178º aniversário, além de promover um debate em torno das políticas públicas para a ocupação de equipamentos culturais do município. A partir de uma pesquisa histórica e um mapeamento das principais manifestações culturais do município e da região, o Sala Preta organizou, em 2010, para a primeira edição do projeto, encontros periódicos com forças criativas, para contextualizar e criar o circuito do desfile. Inicialmente esperava-se a participação de cerca de cinquenta pessoas. No entanto, com o desenvolvimento do projeto, a adesão foi impressionante, contando com mais de quatrocentas pessoas, entre artistas, técnicos, amadores, estudantes e colaboradores. Na edição de 2011, com cerca de 600 participantes, a equipe de artistas criadores pôde rever os principais aspectos estéticos e narrativos, revisando inclusive sua pesquisa histórica. Em 2013, realizou-se uma série de entrevistas em vídeos com profissionais das áreas de Arquitetura e Urbanismo, Economia e Educação. Em 2014, homenageou-se dois grandes artistas brasileiros, Clécio Penedo e Flávio de Carvalho, tomando de suas estéticas para (re)construir as narrativas históricas de Barra Mansa. Nesta última edição, o projeto contou com o envolvimento de cerca de 3.000 pessoas, direta ou indiretamente, além das parcerias com o Instituto Cultural Clécio Penedo - ICCP e com o Núcleo de Estudos em Patrimônio Cultural da Região do Médio Paraíba Fluminense - NUEPAC, da UNIRIO. O projeto sempre contou com parcerias entre instituições como os Pontos de Cultura ECFA, Projeto Dança & Magia, e Associação dos Sertanejos de Barra Mansa e Região, Instituto DAGAZ, OSBM, Jongo de Pinheiral, Academia Barramansense de História, Centro Universitário de Barra Mansa, entre tantos outros. O Nasce Uma Cidade em todas suas edições foi a principal atividade de ocupação da Sala de Espetáculos Tulhas do Café, localizada no Parque da Cidade de Barra Mansa, construída por meio das dinâmicas desenvolvidas pelo projeto em função dos usos que o Sala Preta fez do espaço e representa, principalmente, a prática do discurso de apropriação e criação de espaços de memória e a prática cultural. NOVIDADES PARA 2015: Como novidade para 2015 esperamos consolidar novas parcerias que ainda não pudemos realizar nos anteriores, como com o Grupo Puri, uma organização indígena da região sudeste do país, além de promover a reedição do poema Nasce Uma Cidade, de autoria de Lacyr Schettino. O projeto este ano foi aprovado no edital de ocupação de galerias promovido pelo Centro Universitário de Barra Mansa, o UBM, e nos meses de agosto e setembro será realizada uma exposição de gravuras e desenho em nanquim de Clécio Penedo, que ilustram a edição do poema. Outra novidade é o planejamento de uma ação educativa que visa atender as escolas da rede pública de ensino, em parceria com a Secretaria Municipal de Educação, com visitas a equipamentos públicos de cultura e o desenvolvimento de práticas educativas por meio da arte e da história da cidade. Nos dias 24 e 25 de outubro está previsto a realização de um seminário com a temática “Narrativas do patrimônio cultural de Barra Mansa a partir de uma leitura poética” e o Encontro da Rede de Colaboração do Projeto Nasce Uma Cidade, com o objetivo de produzir registros em áudio, vídeo e texto para a produção de uma publicação em livro em 2016.    

SALA PRETA REALIZA EXPOSIÇÃO O ARTISTA DA FOME

Durante um processo criativo individual, integrantes do Sala Preta tiveram suas rotinas alteradas ao se disporem  a refletir e a pensar & depois criar, baseados em palavras escolhidas do texto "O artista da fome”, de Franz Kafka. Cada palavra escolhida do texto era relacionada aos meios em que os participantes têm mais familiaridade, tais como fotografia, vídeo arte, arte sonora, pintura ou performance. O resultado dessa experimentação, que foi realizada durante quatro meses com a artista plástica Isabel Carneiro, estará exposta até dia 12 de setembro no Centro Cultural Estação das Artes, em Barra Mansa.  Viviane Saar, Bianco Marques e Danilo Nardelli são os artistas envolvidos no processo. No dia da abertura, dia 13, às 20hs, haverá algumas performances e os resultados ficarão expostos. Outra experimentação serão as ações poética realizadas sempre às quintas-feiras, durante o período da exposição, às 12hs.  Os artistas, ao se debruçarem para realizar um objeto, que poderia se configurar num vídeo, numa instalação, numa música ou numa fotografia, traziam a partir de cada palavra em que eram estimulados, suas construções pessoais. Os encontros, que começaram no dia 7 de abril, aconteceram semanalmente, toda terça-feira, no Atelier 440, do Tulhas do Café.  Por exemplo, Danilo Nardelli relacionava as palavras escolhidas do texto com sua produção de colecionador de cabelos, pelos, unhas etc, um inventário construído pelo artista que constitui ele mesmo num objeto de arte. Viviane Saar criou instalações em que a palavra aparecia como um elemento chave, sutilmente as palavras apareciam na instalação para abrir mais campos semânticos, efemeramente em objetos, relações que a artista estabelecia com objetos, coisas, formas e cheiros. Bianco Marques fez construções sonoras, que levantavam questões sobre a banalidade do fazer artístico assim como uma forma de sair do cotidiano repetitivo e criar simulações sonoras, jogos em que havia a transposição da palavra em som.  “Ao partirmos de um ponto em comum, o texto do Kafka "O artista da fome" e as palavras escolhidas, os três artistas do Sala Preta responderam às palavras de acordo com suas possibilidades formais, técnicas e estéticas. Cada um a sua maneira elaborou um processo individual com a construção de visualidade e sonoridades com diversos suportes, materiais e meios”, explicou a artista plástica e curadora da exposição, Isabel Carneiro. Bianco Marques, conta como foi participar desse processo. “A Bel nos colocava numa posição de sempre responder a desafios. Eram sempre novas palavras por semana ou a cada 15 dias. A palavra nos trazia uma primeira ideia e assim passávamos um período desdobrando seus significados. No meu caso, muitas vezes era a primeira ideia que ficava. Na verdade, esse pouco tempo acabava sendo positivo, pois nos deixava em uma situação de risco”, explicou.  Serviço  Exposição: Até 12 de setembro, de segunda-feira a sexta-feira, das 9h às 17hs  Ações poéticas: todas quintas-feiras, durante o período da exposição, ao meio dia.  Visitas orientadas agendadas por telefone (24) 3323- 0496 ou estacaodasartes@bol.com.br  Centro Cultural Estação das Artes    Rua Ozorimbo Ribeiro, s/n, Centro Barra Mansa. 

CURTA-METRAGEM O CAÇADOR DAS RELÍQUIAS ESTREIA SEXTA-FEIRA NA FANPAGE DO FACEBOOK

O curta metragem “O Caçador das Relíquias – Universo Harry Porter”, será lançado nesta sexta-feira, 21 de agosto, às 19 horas, na fanPage do Facebook que leva o mesmo nome. O curta foi feito por um grupo de fãs e admiradores da série Harry Potter , sendo um trabalho amador, não-oficial, baseado na obra da escritora J.K.Rowling e ambientado no universo fantástico do personagem. Apesar de considerar amador, a equipe contou com muita dedicação de todos os envolvidos na realização, cuja as filmagens tiveram de ser mescladas entre trabalho, estudos e outros compromissos. O principal objetivo é estudar cinema de um modo geral e se divertir. A direção foi de Rafael Cruz, e no elenco os atores Lucas Corrêa, Érico Judice, Pedro Nicolau, Isabella Scatulino, Bruno Marchetti e Bruno Andrade. Fanpage: O Caçador das Relíquias - Universo Harry Potter.

PUBLICITÁRIO DA FARM VAI MINISTRAR PALESTRA NA CDL VOLTA REDONDA

O publicitário e jornalista com especialização em marketing digital, André Carvalhal,  vai estar na sede da Câmara de Dirigentes Lojistas de Volta Redonda (CDL-VR), numa parceria com o Sebrae do Médio Paraíba,Prefeitura, ACIAP-VR, Sicomércio e Sindvestsul,  no próximo dia 27 de agosto, às 19h30min, para ministrar a palestra “Como utilizar as novas ferramentas do marketing para alavancar as vendas”, dentro da programação do “Mostra Moda 2015”. As inscrições para a palestra são de graça e podem ser feitas pelo telefone 3347-3481 ou 3346-4323,  mas as vagas são limitadas. Carvalhal é conhecido pelos trabalhos realizados para marca Farm, onde há sete anos comanda a área de marketing e a geração de conteúdo da grife carioca. Ele também é professor da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e da Fundação Getúlio Vargas (FGV-Rio). O publicitário é ainda coordenador de moda do Instituto Europeo di Design Rio e consultor, além de ser autor do livro “A moda imita a vida”, publicado em 2014. A Gestora do Projeto de Moda do  Sebrae Médio Paraíba, Marilza Dutra, explicou que o evento faz parte da programação da Mostra Moda, que este ano está toda reformulada, cheia de novidades, com eventos que vão acontecer até o fim do ano, entre eles concurso entra marcas da região na confecção de roupas, que serão exibidas em vitrines de lojas de Volta Redonda. “Nesta edição, os participantes vão contar com uma programação que inclui palestras, talkshows e o tradicional desfile de moda com as peças confeccionadas na região. Estamos trabalhando bastante para que as empresas do setor de vestuário e acessórios tenham um espaço focado na capacitação, treinamento e para mostrar seu trabalho”, acrescentou. A programação foi iniciada nos dias 11 e 12 com os workshops “Vitrine “O Mostra Moda já se tornou um evento tradicional no calendário da CDL-VR pois dá visibilidade ao associado do ramo da moda, que é um setor que tem crescido no nosso país. Além dos desfiles, as palestras são fundamentais para aperfeiçoarem suas técnicas de venda e confecção”, disse a diretora social da CDL-VR, Dharcly Bruno. Segundo a presidente da CDL-VR, Maria Auxiliadora de Ávila Marcelino, a Dorinha, Carvalhal é um nome de peso no universo da moda, que vai compor a programação do evento, trazendo novidades de como lidar com esse e-commerce cada vez mais presente na vida de lojistas e consumidores. “Hoje, quem tem loja física precisa se adequar à vender ou mostrar seus produtos pela internet, uma poderosa ferramenta de divulgação, por isso, estamos trazendo quem é antenado e expert no assunto”, comentou Dorinha. O desfile das peças produzidas na região acontecerá na primeira quinzena de novembro no Espaço CDL-VR. As confecções participantes terão de produzir de três a cinco looks usando tecido de algodão branco para apresentar à mesa de jurados, que será compostas por lojistas, estilistas e blogueiros de moda da região. Os critérios de avaliação serão a inovação e a criatividade do produto. As produções eleitas ficarão expostas nas principais vitrines da cidade para avaliação do consumidor. Confira a programação completa no site www.cdlvr.org.br.

UBM RECEBE EXPOSIÇÃO MAIS UMA EXPOSIÇÃO

A Galeria de Arte UBM Clécio Penedo, localizada no campus Barra Mansa, recebe nesta sexta-feira (21), às 19h, a exposição “Escavações Arqueológicas das Imagens do Tempo”, da artista Ana Letícia Penedo. Essa é mais uma exposição realizada por meio do Programa de Ocupação Artística do UBM. A mostra retrata, entre outras fotografias, o casarão imponente da década de 1850 que ficava localizado na Avenida Joaquim Leite, no Centro da cidade, onde hoje funciona um estacionamento rotativo. A demolição do casarão aconteceu em 1991, época em que Ana Letícia começou a colher o material que compõe sua exposição. As fotografias dos escombros do que sobrou do casarão foram feitas criando uma atmosfera de escavações arqueológicas dos pedaços da história da cidade que teriam sidos varridos totalmente para o esquecimento, se não fosse o trabalho da artista, como ela conta. “Quando vi o Hotel Careca no chão fiquei muito tocada. Então, tive a ideia de desenvolver o projeto como uma forma de protestar por meio da arte e registrar o que estava acontecendo”, relembra Ana Letícia, que completa dizendo que o cenário foi palco para trechos importantes da história da cidade por cerca de 140 anos. A exposição é o retorno de Ana Letícia como artista visual. “Eu sempre gostei de trabalhar com imagens e fotografias. Um dia quando observei o material que tinha senti vontade de voltar a expor e o ‘Programa de Ocupação Artística UBM’ apareceu em um momento oportuno”, explica. A mostra “Escavações Arqueológicas das Imagens do Tempo” foi montada em 1992, no Salão de Arte Contemporânea de Santo André, em São Paulo, e ficou guardada por 23 anos. “O tempo não tirou o valor da exposição e tampouco se tornou desinteressante. Ao contrário, acho que ela desperta a vontade de conhecer o passado da cidade e provoca a discussão da preservação do patrimônio”, destaca Ana Letícia. Filha de Clécio Pendo, artista que dá nome à Galeria de Arte do UBM, Ana Letícia tem ampla experiência na área educacional em instituições particulares e públicas. Participou de oficinas e palestras em cursos de formação de professores, fez parte do setor educativo da 21ª e 24ª Bienal de São Paulo com mediação de visitas de escolas e público em geral e da Mostra do Redescobrimento, em 2000, ministrando cursos para professores. Ela é responsável pelo setor educativo do Instituto Cultural Clécio Penedo, em Barra Mansa. Desde 1996, atua como professora de Arte no Ensino Fundamental em São Paulo. Atualmente a artista está em fase de conclusão de sua especialização em Educação em Museus e Centros Culturais, em São Paulo. Casarão: O terreno, localizado ao lado de uma floricultura, recebeu o casarão construído para ser a residência de Joaquim José Ferras de Oliveira, o Barão de Guapy.  “Ele foi vereador e presidente da Câmara, por isso precisava morar no Centro”, comentou o professor e presidente da Academia Barramansense de História (ABH), Nikson Salem. Como o Barão de Guapy deixou toda sua fortuna para sobrinhos, uma vez que não teve filhos e era viúvo, a família se desfez do casarão e no início do século XX. Ele foi ocupado pelo médico Dr. José Pinto Ribeiro. “Como um ilustre político da época, ele abriu o espaço do Palacete Pinto Ribeiro, como ficou conhecido o casarão, para encontros políticos, saraus e grandes festas”, contou Salem. No fim da década de 1920, os políticos saíram de sena para darem lugar ao Hotel Careca, que anteriormente funcionava em uma pequena residência. Desde a década de 1980, “o primitivo casarão em estilo neoclássico estava em processo de ruína, suas paredes de pau a pique não resistiram ao tempo. Quando foi demolido o proprietário era Álvaro Leite e o casarão já tinha passado por muitas modificações em sua estrutura, como uma ampliação nos fundos para abrigar o hotel”, destacou o presidente da ABH. “É possível ver nas fotografias que o casarão foi demolido com móveis dentro, como é o caso de uma imagem que mostra um piano de calda destruído pela demolição”, destaca o supervisor de Cultura e Integração do UBM, Bravo. “Infelizmente a cultura da demolição faz com que as pessoas não percebam o valor de preservar o que fez parte da História”, completa.

BAILARINA DE BARRA MANSA BUSCA APOIO PARA ESTUDO EM ESCOLA DE BALLET INTERNACIONAL

O Projeto Dança & Magia que atua há 09 anos na região Médio Paraíba, já teve muitos motivos para comemorar, mas dessa vez tem uma razão muito especial: uma de suas alunas foi selecionada entre 89 jovens participantes do Curso de Verão do Miami City Ballet School, para dar continuidade aos seus estudos de ballet na Escola Internacional. Atualmente, o Miami City Ballet conta com 51 profissionais em seu corpo de baile e 363 alunos em tempo integral. Segundo a Diretora Financeira da Associação AB de Câmara, que promove o Dança & Magia, Tereza Mendes, foi uma das trocas mais ecléticas que o projeto já teve oportunidade de vivenciar, sendo evidente o carinho e respeito dos profissionais das outras escolas participantes com o Projeto e com a Diretora Técnica Bete Spinelli, tornando esse momento muito especial. -É um sonho de escola, com uma estrutura física perfeita, com diversas salas de aula, com teatro e professores qualificados. Para a equipe do Dança & Magia é uma grande alegria ver que a Giovanna terá oportunidade de se tornar uma profissional realizada – diz Bete Spinelli, Diretora Técnica. Como todo sonho tem um custo, a equipe do Projeto Dança & Magia e a família da bailarina Giovanna Mariano estão mobilizados a levantar o valor necessário para custear a passagem aérea e as taxas de inscrição na Escola. Prazos: Temos até o dia 24 de agosto para efetuar a inscrição da bailarina na escola. Giovanna Mariano é barramansense, foi aluna do Curso Básico de Formação em Dança Clássica na Escola do Teatro Bolshoi no Brasil,retornou para sua cidade em 2013, assim que chegou foi indicado a ela que desse andamento aos seus ensinos de ballet no Projeto Dança & Magia, desde então ela faz parte do nosso quadro de alunas e bailarinas da Cia. Ballet de Câmara, mantida pelo projeto onde tem aula com excelentes professores e a orientação da renomada Maître de Ballet e Diretora Técnica do Projeto Bete Spinelli. Informações de como apoiar: contato@projetodancaemagia.org.br / 3324-1070

LANÇAMENTO PRIMAVERA/VERÃO DA BY SAN EM BARRA MANSA

Os empresários Sandro Barbosa e Elaine Daniel convidam para o Lançamento da coleção primavera/verão da loja By San. As novas peças serão apresentadas aos clientes durante um coquetel que será realizado nesta quinta-feira (20), a partir de 15h, no térreo do Shopp & House em Barra Mansa. Os convidados vão receber um mimo especial durante o evento.

RECONHECENDO OS MORTOS ESTREOU EM RESENDE

Uma família - ou o que restou dela -, se encontra num necrotério para reconhecer o corpo de um de seus. Estão ali para se certificarem da morte de um deles e também para atar ou desfazer definitivamente os laços que os unem.  Este é o mote da peça ‘Reconhecendo os Mortos’, que estreou no dia 15 de agosto, poderá ser visto também nos dias 20, 21, 22 e 23, sempre às 20h. Os ingressos custam R$20,00 e podem ser adquiridos antecipadamente nas lojas Sublime do Resende Shopping, Centro Empresaria e Pátio Mix, ou no próprio teatro uma hora antes de cada apresentação.  Escrita por Luís Arnaldo Gastão, autor de ‘Chutando Pedrinhas’ e ‘Te Amo Nessa Escuridão’, a peça se estrutura neste drama familiar, mas sem perder o humor. ‘A ideia inicial era colocar um casal reconhecendo os corpos dos cônjuges enquanto iniciam um romance, mas o texto não foi adiante. Pensei então numa família disfuncional lavando a roupa suja neste ambiente asséptico e a história deslanchou’, revela o autor. Esta ‘lavação de roupa suja’ envolve uma avó (Anna Zelma) e seu neto (Diogo Senna) e a mãe (Marie Louise Garonsson) que o abandonou há quinze anos para viver uma vida alternativa. Enquanto esperam para reconhecer o corpo do avô, eles travam um embate que revela segredos do passado e a mágoa acumulada. Raiva e abandono formam os alicerces da trama, que pode também revelar o amor escondido nas palavras dolorosas. A peça conta ainda com a participação especial do ator Luiz Fernando. Para André Whately O texto tem uma força dramática incomum na dramaturgia teatral, abordando questões familiares numa narrativa contemporânea. ‘As personagens são todas intensas, o que privilegia de forma rara o trabalho de ator e exige da direção atenção e foco nos embates e discussões que se desenrolam na busca de quem está certo ou errado’, explica o diretor.   SERVIÇO Reconhecendo os Mortos Local: Teatro do Espaço Z – Resende – RJ Avenida Gustavo Jardim s/n (ao lado da APMIR) Apresentações:  20, 21, 22 e 23 (quinta a domingo) Horário: 20h Ingresso: R$ 20,00 Compra antecipada nas lojas Sublime do Pátio Mix, Centro Empresarial e Resende Shopping Ou no próprio teatro uma hora antes de cada apresentação.